Pelotas, cinco da manhã do dia 31 de maio. Meio friozinho. Peço ajuda para o Jorge, porteiro e amigo, para carregar as malas. Credo... três malas grandes (roupas, livros e sapatos) e a mochila pesada por causa do notebook. Difíceis de carregar. Ônibus Embaixador (que orgulho de uma empresa assim) com bancos macios e espaçosos, bons para dormir. Viagem tri tranquila até POA. O motorista leva os passageiros que precisam até o aeroporto Salgado Filho. Na hora do meu check-in começa uma baita confusão por causa do excesso de bagagem e peso. Queriam me dar uma multa. Ainda bem que "briguei" e achei uma saída passando algumas coisas de uma mala para outra e também para a mochila. Consegui! As 10:52h da manhã embarco em um avião da TAM, primeiro dos três que terei de usar. Assento 2A, rumo a Brasília. Um avião de tamanho médio com assentos apertados. Céu azul. É estranha a sensação (da escala) do que se vê lá de cima. O Brasil é imenso e eu estava vendo lá de cima figuras geométricas perfeitas. Bonitas. Quadrados, retângulos, triângulos, trápézios verdes, amarelos e marrons, às vezes cortados por linhas curvas sinuosas. Eram plantações e granjas do cerrado de Mato Grosso e Goiás, imagino eu. Sobrevôo e chego a Brasília às 13h, mais ou menos. Interessante ver as casinhas dos ricos com suas piscinas. Parecem maquetes bem feitas. Essa imagem aí de cima é do aeroporto de Brasília com o avião da TAP que me levaria até Lisboa, algum tempo depois do almoço, ora poixxxxxxxx.
sexta-feira, 4 de junho de 2010
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Um comentário:
Mas tás chique mesmo, hein ô doutor?! hahaha
Feito então, acompanharei tuas façanhas portuguesas com certeza, por aqui então!
Só não te esquece da parte dos estudos, viu?! hehe
Abração!
Au revoir!!
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