quinta-feira, 13 de setembro de 2007

A música


Para Leibniz ela é um exercitium arithmeticae occultum nescientis se numerare anmi, ou seja: um exercício oculto de aritmética, sem que o espírito saiba que está lidando com números. Schopenhauer a considera em primeiro lugar entre todas as artes, a própria reprodução da Vontade.

Um comentário:

Maria disse...

Sem dizer que ela é que acalanta os sonhos, produz lágrimas na sua perfeição, e nos permite voar tão alto que se pode ver o ínimaginável.